O que é bullying

O bullying pode gerar diversas consequências graves em suas vítimas, como ansiedade, depressão e suicídio.

O termo bullying é referente a um conjunto de violências repetitivas por determinado período. Essas agressões podem ser físicas, verbais ou psicológicas e, com isso, pode gerar depressão, que pode até resultar em suicídio.

Quando o bullying é praticado, as vítimas podem ser chamadas de apelidos humilhantes e sofrem vários quadros de agressões. Essa prática é muito injusta, considerando que geralmente os valentões costumam agir em grupos.

Em muitas situações, as pessoas que praticam bullying passam por problemas psicológicos ou sofrem de agressões no ambiente familiar. Dessa forma, eles tentam transferir o trauma sendo agressivos com os outros.

Consequências do bullying 

As consequências do bullying podem ser irreversíveis para a vítima. Um dos primeiros sintomas é o isolamento e o sentimento de não pertencimento a aquele ambiente. Além disso, pode haver queda no desempenho escolar, ansiedade e problemas de autoestima.

Se esses quadros não forem tratados, podem levar a pessoa a tentar suicídio. Ainda mais, a vítima pode isolar o sofrimento e, na vida adulta, a dor se manifestará através de vícios, como drogas e álcool.

Vítimas do bullying

Normalmente, a pessoa que não se enquadra nos padrões sociais são as vítimas de bullying, seja por excesso de peso, estatura menor, magreza, orientação sexual, entre outros.

Dessa forma, é muito importante estar atento ao comportamento dos jovens, principalmente se estes apresentarem dificuldades de aprendizagem e comportamento autodestrutivo.

Bullying escolar na lei

A presidente Dilma Rousseff sancionou no dia 6 de novembro de 2016 a Lei 13.185, que institui o Programa de Combate à Instituição Sistemática.

Composta por oito artigos, a lei torna a luta contra o bullying escolar uma política pública de educação. Além disso, implementa diversas ações para erradicar essas agressões, através de capacitação profissional, campanhas e diálogo.

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